Para que o arrendamento não seja uma dor de cabeça!

Algumas vezes os proprietários têm vontade de não registar os contratos para evitar a tributação fiscal sobre os mesmos, no entanto isso carece de elevados riscos potenciais, a saber:

1.1. Verbalmente podem combinar com o inquilino não registar o contrato mas este pode sempre, para seu benefício, colocar no seu IRS o custo das rendas, bastando a prova de transferência ou cópia do contrato, ficando o proprietário exposto ao fisco.

1.2. O não registo do arrendamento diminui a eficácia jurídica da posição do proprietário, nomeadamente, impossibilitando-o de recorrer ao balcão do arrendamento.

1.3. O fisco tem instruções para acompanhar os contratos de serviços conexos aos imóveis (eletricidade, gás, etc.) sempre que os mesmos não forem dos proprietários, ou que estes tenham diversos contratos em seu nome, essa informação pode ser confrontada com a sua declaração de IRS.

1.4. Não há vantagem. Na realidade, quando o fisco deteta as irregularidades, as consequências são sempre muito mais penosas do que se tivesse procedido de forma regular.

Muitas vezes os proprietários julgam que ao assinarem um contrato de arrendamento, onde consta que o inquilino tem que tratar desses contratos, ficam automaticamente descansados sobre os mesmos.

No entanto, a realidade não é assim tão linear, e existem inúmeros exemplos de proprietários que tiveram problemas para voltar a ter os serviços nos seus imóveis, após condutas abusivas do anteriores inquilinos.

Garanta que os contratos passam efetivamente para nome dos inquilinos. Mal isso acontece os fornecedores dos serviços, caso o titular do contrato tenha um comportamento abusivo, têm que ir pedir contas ao inquilino e nunca ao proprietário.

Contrate um profissional de gestão de arrendamentos para lhe garantir esta situação.

Todos os proprietários estão sujeitos a esta possibilidade. O importante é agir diligentemente para que isto seja evitado e quando não é possível ter uma atitude forte para resolver o assunto, com a maior brevidade possível.

Os proprietários quando se vêm confrontados com estas situações tendem a atrasar as ações que devem ser tomadas na expectativa que o problema se resolva. Por vezes acabam por ser envolvidos em dramas pessoais e sociais, que não sendo deles acabam por afetar o seu rendimento e património familiar.

Contrate um profissional de gestão de arrendamentos que não pessoaliza o processo, evitando o desgaste natural destas situação e garante com toda a estrutura envolvida a resolução do problema da forma mais eficiente e imparcial possível.

Existem situações anómalas no imóvel que dependem das resoluções do condomínio (humidades, infiltrações, etc), sendo que infelizmente muitas vezes os condóminos não querem investir em problemas que não lhes tocam diretamente, deixando arrastar as situações indefinidamente, levando a que por vezes as reuniões sejam tensas e tenham que ter um acompanhamento mais profissional e jurídico.

Por outro lado, cada vez que falta a reuniões de condomínio onde se decidem obras comuns, não está a proteger-se de decisões mal tomadas pela administração, nomeadamente com orçamentos elevados e mal feitos, mas está a ser solidário no pagamento!

Evite estas situações e antecipa a resolução destes problemas contratando uma equipa profissional de gestão de arrendamento.

Quantas vezes não surgem problemas, pequenos ou grandes, que afetam o seu imóvel e que o obrigam a despender imenso tempo, a fazer uma série de visitas para obter diversos orçamentos, e no fim o problema fica mal resolvido e tem aquela sensação que pagou demais para o serviço prestado?

Mais uma vez a solução é contratar uma empresa de gestão de arrendamentos que com os seus parceiros tem muita experiência e economia de escala consegue rapidamente os melhores orçamentos, para a sua decisão, com a garantia de qualidade e resolução eficaz do problema.

Quando surge um problema no seu imóvel tem que se perceber de quem é a responsabilidade: – do proprietário; do inquilino; do condomínio.

Se é da sua responsabilidade deverá acionar o seguro, sim ou não?

Se aciona o seguro vai desencadear um processo burocrático que requer disponibilidade para tratar.

Se é do condomínio aciona o seguro, sim ou não? Precisa de reunião extraordinário de condóminos, sim ou não? Pode-se arranjar soluções de compromisso para rentabilizar o imóvel, sim ou não?

Se é da responsabilidade do inquilino, consegue que ele execute a intervenção, sim ou não? Em caso negativo, quais as consequências?

Enfim, tal como se pode ver é um processo que exige experiência e tempo, e para garantir os seus interesses o melhor é contratar uma empresa de gestão de arrendamentos.

Em diversas situações existe um clima de tensão entre o seu inquilino e o condomínio (ex: barulhos, convivência diária, utilização de áreas comuns, etc.). É muito desagradável para o proprietário, que por vezes até conhece bem alguns elementos do condomínio, estar a lidar com estas situações. É desconfortável estar a tomar posições entre as partes.

É necessário investir tempo em ir ao local e perceber o que se passa, falar com as diversas partes envolvidas, tentar procurar consenso que permita a continuação do arrendamento. Ser diplomático e firme em simultâneo. Confie num profissional para que tudo corra pelo melhor.

Se o imóvel fica alguns meses no mercado sem ser colocado, tem que se perceber o motivo e procurar a solução. Normalmente os imóveis não são colocados pelas seguintes razões:

  1. O preço do arrendamento está desajustado face ao valor de mercado atual – Se o imóvel estiver demasiado caro para a sua situação específica de localização vs estado de conservação, é natural que os potências arrendatários optem por outras soluções, o que leva a que o seu imóvel fique por arrendar.
  2. Má divulgação do imóvel – se não recorrer a bons profissionais que exponham o seu imóvel de forma eficiente ao mercado pode estar a perder oportunidade para rentabilizar o seu imóvel.
  3. Pequenos arranjos e ajustes que o imóvel precisa. Se o proprietário não quiser investir no mesmo isso pode trazer-lhe consequências em termos de rendimentos muito superiores ao custo dessas intervenções. É preferível fazer essas intervenções ou poderá correr o risco de não colocar o imóvel para arrendamento e, assim, perder rendimentos.
  4. Indisponibilidade do proprietário de tratar de diversos assuntos e não entregá-los a profissionais para os fazer, nomeadamente, visitas, análise documental, limpeza e preparação do imóvel para colocação, etc.

Como é que analiso se o potencial inquilino é o mais correto? A escolha correta inicial do inquilino reduz consideravelmente a probabilidade de problemas futuros.

O proprietário tem que saber analisar o inquilino através dos seus documentos pessoais (Documentos de identificação, IRS, Situação profissional, agregado familiar, etc.)

Não deve ter receio de fazer todas as perguntas que ache pertinentes, mesma que lhe pareçam um pouco inconvenientes. Quanto mais informação tiver melhor para tomar a decisão.

Normalmente os inquilinos “saudáveis” não têm problemas em fornecer as informações básicas necessárias.

Seja exigente mas não seja demasiado perfecionista senão pode afastar bons inquilinos. O “tempero” da análise vem com a experiência, como tal recorra a um gestor de arrendamento.

Muitas vezes os proprietários só são confrontados com a ideia que o inquilino não era muito responsável aquando da desocupação do local arrendado. Nem sempre um inquilino que pague a tempo e horas pode ser considerado um excelente inquilino pois, por vezes, degradam os imóveis mais do que seria expectável, com custos de manutenção excessivos para os proprietários.

A solução para minimizar este problema é colocar nos contratos de arrendamento a possibilidade de vistorias ao imóvel e efetivamente fazê-las de forma periódica, para ir avaliando o bom uso do mesmo. Não se vê a fazer isto? Nós podemos fazer por si. É para isso que existem empresas de gestão de arrendamento!